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Partituras
Maria da Graça
Título
Maria da Graça
Compositor
Autor de letra
Instrumentação
Canto e Piano
Ilustrador
Nunes da Silva
Litografia
Editora
Letra
I
Um poeta de raça
numa só quadra firmou
que as Marias de Graça
na desgraça ele encontrou.
Destino que Deus quiz
que no fado fosse escrito,
ser infeliz
este nome que diz
tanta graça e p’ra mais tão bonito.
Refrain:
Maria!
Ai, quando penso no meu nome! Que tristeza!
O nome honorado e puro que herdei de minha mãe.
Tão lindo e ao qual rubei,
pobre de mim, toda a pureza.
Maria de graça,
mas por desgraça
só me tratam com desdem.
II
Das Marias da Graça
o seu destino infleiz
foi cair na desgraça
que em seu nome sé desdiz.
Ironia cruel
como ha tantas sobre a terra.
Divino mel
na amargura de fel
que esta vida p’ra nós sempre encerra.
Um poeta de raça
numa só quadra firmou
que as Marias de Graça
na desgraça ele encontrou.
Destino que Deus quiz
que no fado fosse escrito,
ser infeliz
este nome que diz
tanta graça e p’ra mais tão bonito.
Refrain:
Maria!
Ai, quando penso no meu nome! Que tristeza!
O nome honorado e puro que herdei de minha mãe.
Tão lindo e ao qual rubei,
pobre de mim, toda a pureza.
Maria de graça,
mas por desgraça
só me tratam com desdem.
II
Das Marias da Graça
o seu destino infleiz
foi cair na desgraça
que em seu nome sé desdiz.
Ironia cruel
como ha tantas sobre a terra.
Divino mel
na amargura de fel
que esta vida p’ra nós sempre encerra.
Evento em que está inserido
Revista “Zé Povinho”
Cota
19116
Notas
Mais uma Canção Popular do Auctor de “Recrutas e Sopeiras” e “Lavadeiras de Caneças”
Inserido por
Sofia Lopes
Descrição
Partitura da Revista "Zé Povinho"

